Os homens encarregaram-se do negócio, as mulheres apenas cantaram. Um longo processo ritmado pelo tam-tam e pelos cantares femininos.
No meio daqueles berberes, uma rapariga prende-me a atenção. O seu olhar cativou-me de um modo particular. Decido fotografá-la. Durante cerca de uma hora, talvez mais, negociámos a tomada da primeira fotografia. A comunicação verbal era praticamente impossível… Finalmente, deixou-se fotografar. Uma única fotografia... chamei-lhe A Rapariga de Asni.

A Rapariga de Asni
© Fernando Faria Paulino
1 comment:
Acho fantásticas estas manhãs de domingo, em que chove lá fora... pouco mais há a fazer que dar umas voltas pelo ciberespaço e encontrar pérolas como esta.
Gostei da tua historia, amei a foto...
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